quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Greve Geral 24 de Novembro de 2010.

Uma greve geral é a manifestação mais forte de oposição dos trabalhadores às políticas assumidas por qualquer governo. É um acto político.

A greve geral é, nas sociedades democráticas, a última arma dos trabalhadores, que não podem ficar de braços cruzados perante políticas tão gravosas.

Em Portugal, com um movimento sindical sem fundos de greve, fazer um dia de greve sem remuneração é um acto de coragem.

Os TSD desejariam que a greve geral não fosse necessária, como seguramente a generalidade dos trabalhadores portugueses também a não deseja, mas apoiam esse dia de luta e de indignação.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Artigo de Opinião Actualidade.

São cada vez mais as vozes que salientam a necessidade de Portugal compreender a necessidade de pensar antes de agir.

Nestes malfadados dias discorrem duas doutrinas no discurso e acção política. - O desespero de se agir rapidamente sem pensar e para o imediatismo, e a paralisia de não saber o que se fazer.
Todos, honestamente, temos, ou deveríamos ter, as maiores dúvidas, senão mesmo as maiores reservas e até sentir um profundo repúdio e irritação, quanto à alienação dos activos portugueses e à sua dispersão descontrolada e pouco pensada numa perspectiva de venda aleatória junto de quem tiver dinheiro para nos manter o ritmo deste tipo adulterado de democracia. Uma Democracia, na prática, distante do homem comum, (ao nível da eficiência do exercício da cidadania e opinião), mas tão próxima do seu bolso.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

CONCLUSÕES - Convenção Sindical Social Democrata.

link discurso encerramento Dr. Pedro Passos Coelho.

http://www.psd.pt/?idc=200&idi=142066

Assista na integra ao discurso de encerramento da Convenção Sindical Social Democrata pelo Dr. Pedro Passos Coelho.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

CONCLUSÕES - Convenção Sindical Social Democrata.

Conclusões da Convenção Sindical Social-Democrata
Decorreu no passado dia 6 de Novembro, em Lisboa,  a "Convenção Sindical Social Democrata ". Seguem-se as conclusões do referido encontro.
 Portugal vive mergulhado numa crise financeira e económica que atinge a generalidade dos portugueses.
 A primeira consequência desta crise é o desemprego e os impactos sociais que provoca, desde logo a angústia e o medo.
 Angústia naqueles que perdem o seu posto de trabalho e não sabem quando voltarão a encontrar uma nova oportunidade de emprego.
 Angústia naqueles que estão empregados e temem que o flagelo do desemprego também lhes venha a tocar à porta.
 Angústia nos jovens que terminaram os seus estudos, esperam entrar no mercado de trabalho e construir a sua vida, mas arrastam-se com a incerteza e a falta de emprego.
 Medo também, porque do desemprego resultam riscos de incumprimento das obrigações bancárias da habitação, do carro, outros empréstimos, alimentação e educação dos filhos. 
 Medo, porque o Estado corta ou reduz de forma cega as prestações sociais, é lesto e implacável a actuar sobre os mais fracos, mas muito tolerante a agir sobre os poderosos, aqueles que efectivamente têm poder económico e condicionam o poder político. Veja-se o caso da anunciada distribuição de dividendos do negócio VIVO/PT – Telefónica.
 A crise é sobretudo para aqueles que vivem do seu trabalho honesto.
 É neste contexto económico e social que os TSD realizaram a sua Convenção Sindical, tendo concluído: