sexta-feira, 29 de outubro de 2010

TSD rejeitam cortes nos Salários e nas Prestações Sociais

Comunicado

O governo socialista decidiu cortar nos salários dos funcionários públicos, dos trabalhadores das empresas públicas, bem como em diversas prestações sociais, entre elas a eliminação de dois escalões no abono de família, para fazer face às despesas públicas.

Para um governo que não se cansa de falar no Estado Social e se reclama como seu grande paladino, estamos conversados.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ELEIÇÃO DO SECRETARIADO DO NÚCLEO CONCELHIO DOS TSD – Figueiró dos Vinhos.

ELEIÇÃO DO SECRETARIADO DO NÚCLEO CONCELHIO DOS TSD – Figueiró dos Vinhos.
A Social-Democracia está mais forte no concelho de Figueiró dos Vinhos.

Em resultado do acto eleitoral realizado no passado dia 23 de Outubro, a Assembleia de Militantes dos Trabalhadores Social-Democratas, elegeu o Secretariado dos TSD – Núcleo Concelhio de Figueiró dos Vinhos.
Saudamos a forte participação dos militantes neste acto eleitoral, bem como a estrutura agora eleita.

Presidente : Jorge Alves Domingues
Vice-Presidente – Vitor Manuel Godinho
Secretário – Bela Lúcia Silva Simões.

O acto eleitoral do Núcleo Concelhio dos TSD foi convocado pelo Secretariado Distrital de Leiria, órgão que é presidido por Manuel Capinha.

A dinamização de várias actividades, o reforço da estrutura de militantes trabalhadores e a defesa dos valores da social-democracia no mundo empresarial e laboral, são os principais objectivos do Secretariado agora eleito.
O Secretariado Distrital dos TSD Leiria.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Eleições Núcleo Figueiró dos Vinhos

O Secretariado Distrital dos TSD de Leiria informa que se realiza no próximo sábado dia 23 de Outubro de 2010, o acto eleitoral para o Núcleo dos TSD do concelho de Figueiró dos Vinhos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Comunicado dos TSD sobre o Orçamento Estado 2011, Pacto Tripartido para o emprego e ERSE.

Comunicado
Posição dos TSD sobre:
Orçamento do Estado 2011
Pacto Tripartido para o Emprego
ERSE e o anunciado aumento de 3,8% na energia

1. O Orçamento do Estado para 2011 ontem apresentado na Assembleia da República, pelo governo, representa um ataque brutal aos direitos e condições de trabalho, com impactos negativos no aumento das falências, agravamento do desemprego, aumento da pobreza e depauperamento das classes médias.
Os trabalhadores, os reformados e as empresas são as grandes vítimas de um saque fiscal sem paralelo, com a agravante de não se vislumbrar que esse sacrifício esteja associado a um caminho para um futuro melhor.
O aumento desumano dos impostos, previsto nas medidas orçamentais, vai liquidar o magro poder de  compra de muitas famílias e sufocar muitas micro e pequenas empresas, situação que culmina na estagnação ou recessão económica e afasta Portugal ainda mais dos restantes países da União Europeia.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

- Quero um país em que os idosos tenham presente e os jovens tenham futuro -
Francisco Sá Carneiro

http://www.youtube.com/watch?v=bysPResFr_o

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

José Sócrates deseja chumbo do OE.

José Sócrates deseja chumbo do OE. O País vem discutindo as consequências da viabilização ou não do Orçamento do Estado para 2011, de olhos postos nas forças parlamentares da oposição, mas parece cada vez mais evidente que quem deseja o chumbo do orçamento é o Primeiro Ministro. De facto, as políticas seguidas desde 2005 pelo governo PS falharam e não resolveram nenhum dos problemas do País.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

cortardespesas.com

- Quero um país em que os idosos tenham presente e os jovens tenham futuro -
Francisco Sá Carneiro

Divulgamos para seu conhecimento o site - http://www.cortardespesas.com/

Trata-se de uma iniciativa do gabinete de estudos do PSD que pretende promover "um 'brainstorming' colectivo sobre a redução da despesa pública.

Agradecemos desde já a sua participação.

Comunicado Secretariado Nacional

O governo acaba de anunciar um conjunto de medidas de brutal austeridade que têm por alvo os trabalhadores, as famílias e as empresas.

Em Maio passado, o governo afirmava que as medidas adicionais ao PEC eram suficientes para garantir a Portugal o cumprimento do compromisso que havia assumido com Bruxelas, tendo afastado qualquer hipótese de redução salarial.
Ainda há um mês o Primeiro Ministro afirmava na Assembleia da República que todos os dados da execução orçamental apontavam para concretizar esse objectivo.